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Médicos não podem aderir a cartões de desconto, cartões de fidelização e outros instrumentos promocionais relacionados ao trabalho médico e oferecidos por empresas que atuam como intermediárias entre o profissional e o paciente. A vinculação dos médicos a esses cartões, associações e empresas fere o Código de Ética Médica, Resoluções do Cremego e do Conselho Federal de Medicina e pode ser punida.

Recentemente, o Cremego fiscalizou uma empresa que atuava em Goiânia oferecendo aos clientes “solução em agendamento de consultas”. Após o cadastramento e a emissão de uma carteirinha para o cliente, a empresa se comprometia a agendar consultas médicas com especialistas. O valor da consulta – 100 reais – era pago diretamente à empresa. Outra empresa cobrava 90 reais por consulta agendada. Nos dois casos, o Cremego constatou se tratar de intermediação de trabalho médico, sendo, portanto, proibido o vínculo dos médicos com as empresas. Leia mais sobre o assunto.

 

(Rosane Rodrigues da Cunha/Assessora de Comunicação Cremego 17/02/17)

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