A coordenação do protesto nacional dos médicos contra as operadoras de planos de saúde, ocorrido em 21 de setembro, faz uma análise positiva da adesão dos profissionais ao movimento, que suspendeu por 24 horas o atendimento pelos planos de saúde que não negociam com a classe médica. Em Goiás, os médicos também participaram do protesto, paralisando o atendimento pela Geap, Casbeg/Fundação Itaú, Mediservice, Golden Cross, SulAmérica e Imas (Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia).

Organizada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a paralisação deu continuidade ao movimento iniciado em 7 de abril, quando os médicos interromperam o atendimento aos usuários de todos os planos para cobrar reajuste dos honorários e o fim da interferência das operadoras no trabalho do médico.

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