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O Cremego está questionando a cobrança da taxa de 100 reais pelo Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo) para o recadastramento dos médicos credenciados pelo órgão. O recadastramento, que começou no final de junho, é obrigatório e deve ser feito até 27 de setembro por todos os médicos prestadores de serviços de saúde ao Ipasgo.

 

Em ofício enviado hoje (10) ao presidente do Ipasgo, Sebastião Ferro de Moraes, o presidente do Cremego, Salomão Rodrigues Filho, solicitou a reavaliação da cobrança da taxa de recadastramento e a isenção dos médicos do pagamento deste valor, que é bem superior ao da consulta paga pelo Ipasgo. Salomão Rodrigues Filho solicita também o ressarcimento das taxas já pagas.

 

No ofício, o presidente do Cremego reconhece a necessidade de o Ipasgo manter atualizado o cadastro de sua rede credenciada, mas sugere que seja fixada uma data para a exigência deste recadastramento. “Muitos profissionais recém-credenciados já estão com seus dados atualizados”, diz Salomão Rodrigues Filho, ressaltando que esses médicos estão sendo obrigados a reapresentar ao Instituto os mesmos documentos entregues recentemente para o credenciamento.

Por isso, o Cremego sugere que o recadastramento seja obrigatório apenas para os médicos credenciados até 2010, ou seja, antes do início do atual Governo. O Conselho, que tem recebido queixas de médicos sobre as normas para o recadastramento do Ipasgo, aguarda a resposta da diretoria do Instituto.

 

Ipasgo está recadastrando os médicos credenciados

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