Nos últimos dias, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) tem recebido um grande número de denúncias de médicos que se queixam da falta ou escassez de equipamentos de proteção individual nas unidades de saúde do Estado. O Cremego está fiscalizando esses serviços e notificando os gestores para que o problema seja solucionado. O Conselho reconhece que pode haver dificuldades para a aquisição de certos produtos e espera que as autoridades responsáveis adotem as medidas cabíveis para garantir o fornecimento e assegurar a proteção de trabalhadores e pacientes.

O Cremego reforça a recomendação feita aos gestores, no dia 18 de março, pelo Conselho Federal de Medicina que orienta os serviços de saúde a instituírem horários de descanso e oferecerem medidas que facilitem a vida dos profissionais, como alimentação, roupas de trabalho, salas de repouso e instalações com chuveiros e facilidades para a higienização corporal ao entrar e ao sair dos plantões, por exemplo. Orienta ainda que devem ser acessíveis a toda a equipe de saúde e usuários da unidade, materiais necessários à proteção individual, como máscaras, luvas, aventais, óculos, bem como materiais de proteção especial para procedimentos invasivos, como máscaras N95 e filtros de ar.

 

 

(Nota aprovada pelo Presidente/Cremego 20|03|20)

 

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