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O presidente do Cremego, Salomão Rodrigues Filho, o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), Leonardo Mariano, e diretores das duas entidades vão falar à imprensa, nesta sexta-feira (28), às 10 horas, na sede do Cremego, sobre a deflagração de estado de greve pelos médicos (clínicos e cirurgiões) do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A categoria reivindica melhores condições de trabalho e de remuneração. Saiba mais …. Denunciando a precariedade das condições de trabalho, a má-remuneração e a superlotação do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) – problemas que afetam a qualidade do atendimento aos pacientes e se agravam em períodos como o das festas de final de ano, quando aumenta o movimento no hospital -, os médicos clínicos e cirurgiões da unidade entraram em estado de greve. O movimento, que poderá levar à suspensão do atendimento no Hugo, foi aprovado após tentativas frustradas de negociação com a Secretaria Estadual de Saúde. Os médicos alegam problemas, como disparidades nos valores pagos à categoria pela Secretaria, escassez de material, falta de equipamentos e de pessoal e sobrecarga no hospital, que, freqüentemente, está com as enfermarias lotadas e os corredores ocupados por pacientes a espera de atendimento. O Cremego tentou intermediar uma negociação com o secretário Estadual de Saúde, Cairo Alberto de Freitas, a fim de sanar o problema e afastar o risco de qualquer paralisação, mas o secretário agendou uma reunião com os médicos apenas para o dia 24 de janeiro. Insatisfeitos e cobrando uma solução imediata para os problemas que afetam a assistência à população, os clínicos e cirurgiões decidiram deflagrar o estado de greve. Amanhã, os presidentes do Cremego e do Simego vão falar sobre a decisão da categoria.

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