Nunca se falou tanto sobre diversidade e inclusão como agora, mas, na prática, no dia a dia, a promoção desta inclusão ainda enfrenta muitos desafios. Na área da saúde não é diferente.

Nem sempre, os médicos estão preparados para receber em seus consultórios pacientes com baixa visão, surdos ou pessoas com deficiência de locomoção, por exemplo. E essa dificuldade pode afetar o atendimento e a relação médico/paciente.

Atento ao problema e em busca de uma solução, o médico Fábio Chacur, da Diretoria Executiva de Saúde e Segurança do Servidor do Estado de Goiás, propôs ao Cremego a implementação de um projeto piloto para orientar os médicos sobre a assistência a pessoas com deficiência.

A proposta, que visa tornar essa assistência mais acolhedora e eficiente, foi prontamente abraçada pela presidente Sheila Soares Ferro Lustosa Victor e ontem, 24, aconteceu uma primeira reunião para debater o tema no Cremego.

O encontro contou com as presenças de representantes dos médicos, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás, da Câmara Municipal de Goiânia e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea).

A próxima etapa será a elaboração de um projeto pelo médico Fábio Chacur sobre a “Atuação e conduta nos atendimentos dos pacientes PCDs” e sua apresentação às Câmaras Técnicas de Psiquiatria, Ortopedia, Oftalmologia e Otorrinolaringologia do Cremego. Essa apresentação será no dia 8 de fevereiro.

Segundo Fábio Chacur, com o aval das Câmaras Técnicas, o projeto pioneiro será implementado entre os médicos. “Queremos construir um projeto inclusivo, que poderá ser estendido a outras áreas”, disse.

(Texto aprovado pela presidência 25/01/24)

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