O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) manifesta profunda preocupação diante da iminente paralisação total dos serviços prestados pelos médicos anestesiologistas da rede pública municipal de saúde de Goiânia. Sem negociação e sem contrato com a Prefeitura, a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Goiás (Coopanest-GO) anunciou a suspensão dos atendimentos emergenciais a partir de 5 de janeiro. Os atendimentos eletivos já foram suspensos.

No dia 8, a presidente do Cremego, Sheila Soares Ferro Lustosa Victor, enviou um ofício ao prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, alertando sobre os graves riscos que tal interrupção acarretará à saúde e à vida da população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas, o Cremego ainda não teve retorno sobre o pleito de regularização da situação dos anestesiologistas, que estão sem receber e com seus contratos vencidos.

Caso a paralisação total da assistência anestésica aconteça, os pacientes que dependem de cirurgias e outros atendimentos que necessitam de anestesia ficarão completamente desassistido. O Cremego reitera seu compromisso com a defesa dos direitos dos médicos e da qualidade da assistência médica à comunidade e cobra e aguarda uma solução para essa crise.

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