Ano 5 Nº 238 03/02/11

Cremego vai integrar o projeto experimental de fiscalização eletrônica

 

O Cremego vai participar do projeto piloto do Conselho Federal de Medicina (CFM) para a implantação de um formulário eletrônico de fiscalização dos estabelecimentos de saúde, como consultórios e clínicas. O formulário experimental, elaborado em 2010, deve ser aplicado até o próximo dia 15 de março. No dia 30 de março, a Comissão de Fiscalização do Conselho Federal de Medicina (CFM) vai se reunir para avaliar a aplicabilidade do instrumento, que, a partir de maio, passará a ser obrigatório em todo o Brasil.

  No último dia 26, a Comissão de Fiscalização do CFM reuniu-se, em Brasília (DF), para discutir a elaboração do documento, que terá informações como materiais, equipamentos e instalações de cada ambiente de atendimento do estabelecimento fiscalizado. O Cremego, que integra a comissão, foi representado na reunião pelo médico fiscal João Martins.

Segundo ele, a implantação do formulário eletrônico deve agilizar muito o processo de fiscalização. As informações coletadas nos estabelecimentos serão transmitidas imediatamente para o Cremego e o CFM.

De acordo com o coordenador da Comissão e 3º vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti, a meta é que todos os processos de fiscalização estejam em formulário eletrônico, para garantir informações seguras e atualizáveis a qualquer momento, além de ser base de dados estatísticos para qualquer análise relativa à segurança do ato médico.

 

CFM inaugura agenda 2011 de encontros com presidentes dos Conselhos Regionais

 

A diretoria do Conselho Federal de Medicina (CFM) inaugura, nesta quinta-feira (3), a agenda 2011 de reuniões com os presidentes dos 27 Conselhos Regionais de Medicina do país. O presidente do Cremego, Salomão Rodrigues Filho, participa do encontro realizado em Brasília (DF).

Entre os temas que constam na pauta estão a aplicação da autenticação digital nos prontuários e demais procedimentos administrativos sem a necessidade de certificação digital, a proposta de resolução que trata da identificação do profissional médico, o funcionamento de serviços de urgência e emergência, e avaliação para ingresso nas residências médicas.

Essa é a décima reunião do tipo desde o início da gestão 2009-2014. Essas discussões não têm caráter resolutivo. O objetivo é abrir espaço para abordagem de problemas que afetam o trabalho da rede de conselhos, de acordo com particularidades locais, e encontrar, conjuntamente, soluções e encaminhamentos, além de subsídios para decisões futuras. (Fonte: CFM)

 

Comissão cria área de atuação em Medicina do Sono e amplia a atuação em hepatologia

 

Em reunião realizada no último dia 26, a Comissão Mista de Especialidades (CME), formada por representantes do Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos, Comissão Nacional de Residência Médica e Associação Médica Brasileira, aprovou a criação da área de atuação em Medicina do Sono para as especialidades de otorrinolaringologia, psiquiatria, neurologia e pneumologia.

Para o coordenador da Comissão, Antônio Pinheiro (CFM), a Medicina do Sono é uma prática sólida com necessidades científicas. “Há um importante conteúdo cientifico para a criação da área específica de atuação”, disse. A Comissão também ampliou a atuação em Hepatologia para as especialidades de infectologia e clínica médica.

 

 

 

Na mídia

 

Confira duas matérias publicadas nesta quinta-feira (3) no jornal O Hoje

 

Ipasgo

Cirurgias eletivas estão suspensas

 

Os médicos cirurgiões gerais e do aparelho digestivo que atuam junto ao Ipasgo decidiram em assembleia geral extraordinária, convocada pelo Sindicato dos Médicos de Goiás, na terça-feira (1º), manter a proposta de paralisar imediatamente a realização das cirurgias eletIvas. As consultas e outros procedimentos, como cirurgias abertas que configurem casos de urgência e emergência, estão mantidos.

O movimento teve início em setembro de 2010 e várias tentativas de negociação foram feitas. Mas a negativa do Ipasgo em atender as reivindicações dos credenciados culminaram no movimento de paralisação das cirurgias.

 

 

Cardíacas

MPF quer acordo sobre procedimento
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) realiza no próximo dia 10 reunião com a Cooperativa dos Cirurgiões Cardiovasculares de Goiás (Copaccardio) e com o Grupo Unidas. O objetivo é fazer um acordo entre a Cooperativa e as Caixas de Assistência a Funcionários no que diz respeito ao valor pago pelas cirurgias cardíacas no Estado. No encontro, deve ser estabelecida também uma data base de negociação entre as par tes.

Na última reunião, em janeiro deste ano, a procuradora da República Mariane Guimarães de Mello inicialmente sugeriu que os honorários dos profissionais da categoria fossem reajustados com base nos valores acordados com uma das 14 Caixas que compõe o Grupo Unidas (a Geap).
A procuradora propôs ainda que apenas os três procedimentos mais utilizados (Revascularização do Miocárdio, Tratamento Cirúrgico Valvar e Multivalvar) fossem reajustados. Os valores pagos de vem ser compatíveis com a capacidade financeira de cada Caixa, usando como parâmetro a tabela da Geap. Uma proposta de acordo foi debatida e as partes ficaram de trazer uma resposta final na próxima reunião, agendada para o dia 03 de fevereiro.

No início de 2010, os cirurgiões se desvincularam da rede credenciada de atendimento e assistência médico-hospitalar e os valores da contratação dos procedimentos passaram a ser definidos por meio da Copaccardio. Os membros da Cooperativa reivindicam que o pagamento das cirurgias cardíacas seja feito de acordo com o que estabelece a Associação Médica Brasileira (AMB).

Integram o Grupo Unidas: Affego, Saúde Caixa, Capes-sesp, Cassi, Celgmed, Conab, Correios, Embrapa, Embratel, Fassincra, Geap, Petrobras, Proasa e Assefaz. Além da Geap , a Celgmed também já negociou as for mas de pagamento com a Copaccardio.

 

 

Boletim Eletrônico – Ano 5 Nº 238 03/02/11
Edição: Rosane Rodrigues da Cunha
MTb 764 JP
Assessora de Comunicação – Cremego
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