O Cremego reproduz a seguir a carta dos auditores médicos efetivos em atividade no Ipasgo ao jornal O Popular. O texto repudia as acusações à categoria veiculadas na matéria publicada pelo jornal em 8 de fevereiro: 

 

Goiânia, 08 de fevereiro de 2020.

Ao Jornal “O Popular”:

Os Auditores Médicos do Instituto de Assistência aos Servidores Públicos do Estado de Goiás – IPASGO – vem a público manifestar repúdio a acusações veiculadas em matéria de O Popular do dia 08/02/2020.
É o auditor quem realiza a conferência dos serviços prestados e corrige as inconformidades, prevenindo fraudes, cobranças indevidas e danos ao erário.
A categoria é hoje constituída por servidores efetivos admitidos e empossados no último concurso público realizado em 2009. A partir de então não houve investimento na carreira de auditor.
Medidas diversas suspenderam as progressões e promoções, extinguiram direitos gerais dos funcionários públicos, houve desligamento da maior parte dos aprovados, acarretando insuficiência de auditores, ausência de especialistas, acúmulo de funções. Havendo hoje em atividade no Ipasgo apenas 28 auditores médicos de um total de 64 vagas ofertadas inicialmente no concurso público.
Os auditores médicos que hoje atuam no IPASGO possuem, dessa forma, experiência de no mínimo 10 anos de serviços relacionados a assistência a saúde dos mais de 600.000 usuários de todo o estado de Goiás.
A atuação da auditoria médica está diretamente relacionada a obediência das normas por parte dos prestadores e também a uma porção significativa da economia dos recursos públicos.
As acusações que estariam sob investigação segundo a matéria representam inverdades. Não há auditores em situação que configure ilegalidade, conflito de interesse ou suspeição. Recentes operações da Polícia Civil investigam fraudes nos sistemas do IPASGO efetuadas por colaboradores não pertencentes ao corpo de auditores médicos. Prova maior da inexistência de vínculos da categoria que aqui manifesta com as fraudes expostas foi a utilização de um assim designado “auditor robô”, operado mediante perfil falso.
A prática descrita na reportagem ocorreu no passado e foi motivo de operações ainda em curso no GECCOR da Polícia Civil- GO ( metástase, morfina…)e NÃO envolve qualquer dos auditores efetivos em atividade hoje no IPASGO como dá a entender a reportagem.
A despeito das acusações infundadas, os Auditores Médicos seguem atuando em integral conformidade com as prerrogativas legais, na condição de servidores públicos, no exercício ético da medicina e consistente com missão e os valores do relevante patrimônio do Estado de Goiás, que é o IPASGO.

Atenciosamente,

Auditores Médicos Efetivos em atividade no Ipasgo

 

(Publicação aprovada pelo Presidente/Cremego 11|02|20)

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